O estudo analisa o processo de tomada de decisão em política externa, examinando os governos do Partido dos Trabalhadores no Brasil e do Partido Socialista no Chile, investigando como os atos internacionais podem ser objeto de ação legislativa e partidária e, mais importante, que está sujeita a conflito/consenso entre governo e oposição. Considerando a política externa como política pública, o pressuposto metodológico deste estudo assumiu que os partidos políticos são atores importantes no processo decisório, atuando como vetores e influenciando atos internacionais a partir de variáveis ideológicas e composição de coalizões.